A primeira fase da Conferência das Partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica (COP 15), realizada pela ONU este mês, traz fôlego e visibilidade às pactuações em relação à gestão da biodiversidade até 2030. Novas metas e metodologias foram discutidas, com destaque especial à necessidade vital de compreender-se o impacto das atividades antrópicas sobre o capital natural e os serviços ecossistêmicos.
Não se trata de uma tarefa trivial. Compreender a complexa rede de relações e feedbacks entre os diversos componentes, que influenciam o estado da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos, demanda análises e monitoramentos multiescalares, bem como soluções sistêmicas que abranjam os cinco principais vetores da perda de diversidade biológica.
Por meio de uma definição de escopo que compreenda os elos centrais desta cadeia de interações, e também de uma análise cuidadosa dos impactos destas atividades sobre a biodiversidade, é possível traçar estratégias que conduzam os atores sociais a uma realidade de “No Net Loss” e idealmente “Nature Positive”.
Nossa missão na área de biodiversidade é esta. Em parceria com empresas privadas, instituições financeiras e governos, desenvolvemos metodologias de análise destes fatores e traçamos planos de ação para subsidiar uma caminhada em direção a uma realidade mais resiliente e que incentive a biodiversidade.
Para conhecer mais detalhes sobre a nossa metodologia e como nós podemos ajudar sua instituição a desenvolver uma estratégia eficaz e eficiente para a conservação da biodiversidade, nos envie uma mensagem por aqui com o seu e-mail e entraremos em contato.
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